Judy Blume Forever

Name: Judy Blume Forever
Genre: Documentary
Released: April 21, 2023
Duration: 97 min
Rating: 79
Cast: Anna Konkle, Joanne Stern, Judy Blume, Justin Chanda, Lena Dunham

2023

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Judy Blume Forever

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Movie Details & Credits

Amazon Prime Video | Release Date (Streaming): April 21, 2023 | Not Rated

Starring: Anna Konkle, Joanne Stern, Judy Blume, Justin Chanda, Lena Dunham, Mary H.K. Choi, Mary Weaver, Molly Ringwald, Samantha Bee, Tayari Jones

Summary: Generations of readers have found themselves in a Judy Blume book. Her name alone launches a flood of memories for anyone who’s gripped one of her many paperbacks. For decades, Blume’s radical honesty has comforted and captivated readers – and landed her at the center of controversy for her frankness about puberty and sex. Now the belovedGenerations of readers have found themselves in a Judy Blume book. Her name alone launches a flood of memories for anyone who’s gripped one of her many paperbacks. For decades, Blume’s radical honesty has comforted and captivated readers – and landed her at the center of controversy for her frankness about puberty and sex. Now the beloved American author candidly shares her own coming-of-age story.… Expand

Director: Davina Pardo and Leah Wolchok

Genre(s): Documentary

Rating: Not Rated

Runtime: 97 min

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Metascore

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Critic Reviews

100

RogerEbert.com Monica Castillo

Apr 21, 2023

Judy Blume Forever is a charming introduction to the author, her life story, and the inspirations behind a number of her books. Fan or not, this lovingly crafted tribute to the author feels as friendly and welcoming as Blume does greeting customers at her bookstore in Key West. Read full review

Sabina Dana Plasse

Feb 10, 2023

Author Judy Blume had a profound effect on many a young girl and boy’s life and adults whether you read one of her books or all of them. Judy Blume Forever is a testament to why. Read full review

IndieWire Kate Erbland

Apr 3, 2023

It should come as little surprise that the best-selling author gets (even to this day!) tons of fan mail, but that Blume delights in saving much of it, often responding to it, and truly cherishing it is just one of the delights to be found in the doc. Read full review

Tim Grierson

Apr 5, 2023

Judy Blume Forever boasts a lively score — as well as impassioned testimonials from famous admirers, such as Lena Dunham — and proves to be an enjoyable, highly polished production that offers a compelling overview of Blume’s literary achievements and lasting legacy. Read full review

Claire Shaffer

Apr 20, 2023

Blume has always been an open book, despite the flurry of controversy around her. That may not make for the most exciting documentary, but it does make Blume herself even more endearing. Read full review

Carla Meyer

Apr 20, 2023

Blume’s insistence on first-person realness, on the page and in life, centers this thoroughly delightful documentary from directors Davina Pardo and Leah Wolchok, who met at Stanford University. But don’t expect the same degree of exploration Blume brought to her own protagonists. Read full review

Fran Hoepfner

Apr 5, 2023

While it’s great to hear Blume read her own work, such a significant portion of the documentary is focused on excerpting that it might have been more time-saving to assign the books to the audience ahead of time. Read full review

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User Reviews

alanpotter17

May 1, 2023

Acho extremamente criativo como alguns documentários usam de artifícios visuais para cuasar a imersão necessária, e aqui, como Judy Blume fora ilustradora de livros infantis no início da carreira, tudo soou relacionado demais ao aspecto profissional da homenageada.
Por falar em homenageada,Acho extremamente criativo como alguns documentários usam de artifícios visuais para cuasar a imersão necessária, e aqui, como Judy Blume fora ilustradora de livros infantis no início da carreira, tudo soou relacionado demais ao aspecto profissional da homenageada.
Por falar em homenageada, este sim é um ponto quase que obrigatório em documentários biográficos, e isso infelizmente diminui o impacto do filme. Tanto que praticamente metade do documentário (ou até mais) é a própria Jude falando, sobre seu ponto de vista, é como se fosse uma entrevista mesmo.
Ainda bem que a edição e o roteiro mesclam as falas dela com os acontecimentos políticos da revolução cultural, das ondas do feminismo e movimento hippie, dando maior importância a uma das escritoras juvenis mais lidas dos EUA, que tivera alguns livros censurados, em especial no governo Reagan e, pasmem, atualmente!
Inclusive o livro que a lançou à fama, "Are you there, God? It’s me, Margaret", ganhou uma adaptação às telas este ano, o que não descarta a possibilidade de esse ser mais um filme promocional mesmo, um merchand em forma de cinema, descarado.
Mas como dito, a sorte é que não é mera pastelaria. Há aqui muitos elementos históricos importantes, a começar que outros depoentes também se revelam escritores censurados. Judy, ao falar sobre sexualidade a um público menor de 18, e ao sofrer preconceito pelo tipo de literatura que desenvolvia (inclusive recebendo questionamentos se era realmente literatura o que desenvolvia), sente não só as consequências do machismo estrutural mas também o moralismo geral que cerca os temas tabus da sexualidade.
Os dispositivos de poder sobre os biocorpos nunca esteve tão presente, Foucault é muito mais atual quanto se imagina. A onda conservadora do século XXI que atingiu o globo fez retornamos à moralidade dos livros que devem ser proibidos, e é muita coincidência que assisti a esse filme na semana em que, no Brasil, se censurou uma leitura de vestibular de um escritor brasileiro, do livro "Eu receberia a pior notícia dos seus tristes lábios", por supostamente ter passagens pornográficas.
Uma fala me pegou em cheio. Determinado autor que teve suas obras censuradas foi bem direto: basta ver o rol das listas proibidas para percebemos quais os problemas sociais contemporânos.
Judy Blume, embora tenha uma escrita convencional na forma, no conteúdo ainda rende e ainda causa polêmicas e discussões, em temas que mereciam ser tratados com muito carinho e com um grau de maturidade muito maior do que temos atualmente. Ao sofrer ameaças de morte por deturpar costumes, o filme acerta sempre quando a insere num contexto muito maior, ainda que deixe a desejar nos contrapontos, que são todos bem chapa branca.
Mesmo assim é um filme necessário para pensar sobre o papel da arte, sobre as perspectivas de mudanças culturais e sociais que, se não são provocados pela arte, ao menos são catalisados por ela, numa simbiose difícil de delimitar, mas sem a qual não conseguiríamos viver sem.… Expand

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